Com adesivo contra Temer, Suplicy é tietado na Parada Gay

Com adesivo contra Temer, Suplicy é tietado na Parada Gay O ex-senador Eduardo Suplicy participa da 20ª edição da Parada do Orgulho LGBT, na avenida Paulista. Além de discursar contra qualquer discriminação, principalmente a de caráter sexual, Suplicy defendeu a presidente afastada, Dilma Rousseff, ao afirmar que ela não cometeu qualquer crime que justifique o processo de impeachment. "Os 54 milhões de votos que ela recebeu devem ser respeitados", disse o político do alto trio "Visibilidade Trans". Suplicy deixou a Secretaria de Direitos Humanos da Prefeitura de São Paulo em abril para candidatar-se a vereador nas eleições de outubro VEJA MAIS > Imagem: Nelson Antoine/Framephoto/Estadão Conteúdo Com um adesivo de "Fora Temer" colado na camisa, o ex-senador Eduardo Suplicy (PT) foi tietado pelo público da Parada LGBT, na Avenida Paulista, na região central de São Paulo. Os ativistas pedem para tirar foto e falar com o político. "Chegando aqui, as pessoas puseram o adesivo em mim", afirma Suplicy. "Sempre tive o maior respeito pelo Michel Temer, sempre dialoguei com ele, que também já me recebeu." No ato, Suplicy se manifestou contra o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff (PT). "A presidenta não cometeu qualquer crime de responsabilidade, não agiu de má fé nem teve enriquecimento ilícito. Ela precisa voltar da maneira mais justa possível", diz. Suplicy disse que já participou de outras Paradas e que percebe "apoio crescente" ao evento. "É um momento de respeito mútuo", frisou. Outros políticos também participam do ato: os deputados federais Jean Willys (PSOL) e Orlando Silva (PCdoB), além de Nabil Bonduki, candidato a vereador em São Paulo. www.bol.com.br

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