Parece que foi ontem



Parece que foi ontem. Ainda é recente em minha memória o tempo em que aguardava ansioso, após os jogos de domingo, as aulas de Armando Nogueira ministradas nos programas esportivos daquela época. Ele, sem dúvida, contribuiu muito para enriquecer minha paixão pela literatura e poesia esportiva.

O cronista era torcedor apaixonado do Botafogo e, em especial, do futebol. Ele participou da cobertura de diversas Copas do Mundo a partir de 1954 e dos Jogos Olímpicos, a partir de 1980.
Armando nasceu no Acre e veio para o Rio de Janeiro com 17 anos, onde se formou em direito. A carreira de jornalista começou em 1950, no jornal Diário Carioca, onde foi repórter, redator e colunista. Ao longo dos 60 anos de carreira, passou também pela Revista Manchete, O Cruzeiro e Jornal do Brasil.

O jornalista trabalhou ainda na Rede Bandeirantes, e atualmente estava no SportTV, onde apresentava o programa Papo Com Armando Nogueira, e na Rádio CBN, onde participava do CBN Brasil.

Escreveu textos para o filme "Pelé Eterno" (2004) e é autor de dez livros, todos sobre esporte: Drama e Glória dos Bicampeões (em parceria com Araújo Neto); Na Grande Área; Bola na Rede; O Homem e a Bola; Bola de Cristal; O Vôo das Gazelas; A Copa que Ninguém Viu e a que Não Queremos Lembrar (em parceria com Jô Soares e Roberto Muylaert), O Canto dos Meus Amores; A Chama que não se Apaga, e A Ginga e o Jogo.


Fonte de apoio: globoesporte.com


Blogueiro e cartunista: Fábio Junio

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