Cemig distorce negociações do Prosaúde
O Sindieletro iniciou nesta manhã de segunda-feira, 15 de março, reuniões setoriais com os trabalhadores para esclarecer todo o processo de negociação do Prosaúde. A direção do Sindicato denuncia que a empresa está bombardeando os trabalhadores com consecutivos “informadores gerenciais” que mais confundem do que esclarecem a situação.
“A falta de transparência e de respeito aos participantes vem se tornando uma constante. Novamente, como ocorreu em dezembro de 2009, a Cemig volta a ameaçar com reajuste unilateral a contribuição dos participantes em 49,8%, prática amplamente rejeitada pela categoria”, critica o coordenador-geral do Sindieletro, Wilian Vagner Moreira.
Segundo ele, os pontos de discordância entre a Cemig e os trabalhadores são: a empresa se recusa a garantir sua parcela de responsabilidade sobre futuros déficits e impede os trabalhadores de participarem da elaboração do estatuto do novo plano. Isso é um ponto fundamental para os participantes, porque é no estatuto que são definidas as principais regras de funcionamento e de poder da nova empresa. É preciso garantir que a Cemig não altere o estatuto de modo prejudicial aos trabalhadores.
Preocupados com a urgência de equacionar o déficit do Prosaúde, os participantes propõem a aplicação dos reajustes acordados e aprovados ems assembleias. Eles também querem a retomada imediata das negociações.
(Extraído do site do Sindieletro)
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