Centrais fazem vigília no Congresso pelas 40 horas
As centrais sindicais - CUT, Força Sindical, Nova Central, UGT, CGTB e CTB - realizam vigília no interior do Congresso Nacional nesta terça e quarta-feira (3), para exigir que os parlamentares coloquem rapidamente em votação a proposta (PEC 231/95), que reduz a jornada semanal de trabalho para 40 horas e que remunera as horas extras em 75% a mais que a hora normal.
A atividade foi aprovada em reunião com dirigentes das seis centrais sindicais, realizada na no dia 21 de janeiro, em São Paulo.
O dia 2 de fevereiro foi escolhido por representar a volta das atividades no Congresso Nacional.
"É preciso o envolvimento das direções de nossos sindicatos e a mobilização de nossos dirigentes para que possamos intensificar a pressão no Congresso Nacional pela aprovação das 40 horas e de outros projetos de interesse da classe trabalhadora", conclama o presidente da CUT, Artur Henrique.
"Cada ramo deve se envolver nessa ação política para que o projeto finalmente avance", diz Quintino Severo, secretário-geral da CUT.
Fonte: Diap, publicada em 02.02.2010
As centrais sindicais - CUT, Força Sindical, Nova Central, UGT, CGTB e CTB - realizam vigília no interior do Congresso Nacional nesta terça e quarta-feira (3), para exigir que os parlamentares coloquem rapidamente em votação a proposta (PEC 231/95), que reduz a jornada semanal de trabalho para 40 horas e que remunera as horas extras em 75% a mais que a hora normal.
A atividade foi aprovada em reunião com dirigentes das seis centrais sindicais, realizada na no dia 21 de janeiro, em São Paulo.
O dia 2 de fevereiro foi escolhido por representar a volta das atividades no Congresso Nacional.
"É preciso o envolvimento das direções de nossos sindicatos e a mobilização de nossos dirigentes para que possamos intensificar a pressão no Congresso Nacional pela aprovação das 40 horas e de outros projetos de interesse da classe trabalhadora", conclama o presidente da CUT, Artur Henrique.
"Cada ramo deve se envolver nessa ação política para que o projeto finalmente avance", diz Quintino Severo, secretário-geral da CUT.
Fonte: Diap, publicada em 02.02.2010
Comentários
Postar um comentário