Eletricitários retomam discussão sobre o Prosaúde
O Sindieletro e as demais entidades que representam os participantes do Prosaúde Integrado retomaram com a Cemig, na última terça-feira, dia 18, as discussões sobre o futuro do plano de saúde dos eletricitários.
Os representantes da companhia voltaram a defender uma gestão que lhe garanta 100% da diretoria da entidade que será formada para administrar o plano. A participação dos trabalhadores ficaria limitada a uma ouvidoria. Para a direção do Sindieletro a gestão nas mãos da Cemig é inaceitável, porque os trabalhadores custeiam 54% da receita do Prosaúde . Isso daria à empresa grande poder de decisão. Segundo o Sindicato, para os trabalhadores sobrariam os riscos de déficit. Com a discordância da representação dos participantes, a empresa assumiu o compromisso de trazer nova proposta para a gestão no próximo dia 25, terça feira, numa nova reunião.
Os participantes do Prosaúde defendem a permanência da igualdade na gestão, ou seja, metade da diretoria fica com a Cemig e a outra com os eletricitários.
Outro assunto debatido foi o corpo social do plano. Ele é a instância superior do Prosaúde que deve eleger os representantes dos trabalhadores nos conselhos deliberativo e fiscal e na diretoria colegiada. Os eletricitários querem a criação dessa instância e defendem que o corpo social deve decidir pelas alterações estatutárias, liquidação do plano e os reajustes acima do previsto no regulamento.
Publicada em 20.08.2009
O Sindieletro e as demais entidades que representam os participantes do Prosaúde Integrado retomaram com a Cemig, na última terça-feira, dia 18, as discussões sobre o futuro do plano de saúde dos eletricitários.
Os representantes da companhia voltaram a defender uma gestão que lhe garanta 100% da diretoria da entidade que será formada para administrar o plano. A participação dos trabalhadores ficaria limitada a uma ouvidoria. Para a direção do Sindieletro a gestão nas mãos da Cemig é inaceitável, porque os trabalhadores custeiam 54% da receita do Prosaúde . Isso daria à empresa grande poder de decisão. Segundo o Sindicato, para os trabalhadores sobrariam os riscos de déficit. Com a discordância da representação dos participantes, a empresa assumiu o compromisso de trazer nova proposta para a gestão no próximo dia 25, terça feira, numa nova reunião.
Os participantes do Prosaúde defendem a permanência da igualdade na gestão, ou seja, metade da diretoria fica com a Cemig e a outra com os eletricitários.
Outro assunto debatido foi o corpo social do plano. Ele é a instância superior do Prosaúde que deve eleger os representantes dos trabalhadores nos conselhos deliberativo e fiscal e na diretoria colegiada. Os eletricitários querem a criação dessa instância e defendem que o corpo social deve decidir pelas alterações estatutárias, liquidação do plano e os reajustes acima do previsto no regulamento.
Publicada em 20.08.2009
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