BANDEIRA DO SUL: Sindicato diz que rede elétrica está sucateada
Uma rede elétrica de 30 anos, com postes e cabos soltos e equipamentos podres. Esta foi a situação constatada em Bandeira do Sul, no Sul do Estado, por técnicos do Sindicato dos Eletricitários de Minas (Sindieletro-MG) e representantes da Assembleia Legislativa.
Eles estiveram na cidade ontem, cinco dias após o acidente que matou 15 foliões que seguiam um trio elétrico. A tragédia teria sido causada pelo acionamento de um canhão de serpentinas metalizadas sobre a fiação da rele elétrica.
De acordo com o coordenador geral do Sindieletro, Jairo Nogueira Filho, a entidade vai contratar uma perícia técnica independente porque suspeita que o sucateamento da rede pode ter contribuído para a tragédia. O sindicalista também informou que, em média, 3.500 fios se rompem em Minas Gerais por mês.
"Só esse ano, quatro trabalhadores morreram. Essa situação revela a falta de manutenção do sistema. Vamos ter uma audiência publica no município, mas queremos promover outro detabe, na Assembleia Legislativa", declarou. A assessoria de imprensa da Cemig negou as denúncias do sindicato, mas informou que só se pronunciará após a conclusão do laudo da Polícia Civil sobre o acidente.
(Extraído do Ipatinga Notícias)
Uma rede elétrica de 30 anos, com postes e cabos soltos e equipamentos podres. Esta foi a situação constatada em Bandeira do Sul, no Sul do Estado, por técnicos do Sindicato dos Eletricitários de Minas (Sindieletro-MG) e representantes da Assembleia Legislativa.
Eles estiveram na cidade ontem, cinco dias após o acidente que matou 15 foliões que seguiam um trio elétrico. A tragédia teria sido causada pelo acionamento de um canhão de serpentinas metalizadas sobre a fiação da rele elétrica.
De acordo com o coordenador geral do Sindieletro, Jairo Nogueira Filho, a entidade vai contratar uma perícia técnica independente porque suspeita que o sucateamento da rede pode ter contribuído para a tragédia. O sindicalista também informou que, em média, 3.500 fios se rompem em Minas Gerais por mês.
"Só esse ano, quatro trabalhadores morreram. Essa situação revela a falta de manutenção do sistema. Vamos ter uma audiência publica no município, mas queremos promover outro detabe, na Assembleia Legislativa", declarou. A assessoria de imprensa da Cemig negou as denúncias do sindicato, mas informou que só se pronunciará após a conclusão do laudo da Polícia Civil sobre o acidente.
(Extraído do Ipatinga Notícias)
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